Um tour de happy hours em Sydney (by Marina)

Este post é dedicado aqueles que querem curtir boas bebidas, boa música e de sobra conhecer os melhores lugares para um happy-hour em Sydney, uma cidade que respira ‘business’!

Esse tour é assinado pela Marina, que praticou muito esse roteiro enquanto morava em Sydney, antes do baby ser planejado! Ele acontece no centro da cidade, e o percorremos todo a pé, bar após bar. Mas vale deixar claro que não bebemos em todos não! Em alguns só fui apresentada ao local, caso contrário não conseguiríamos terminar a ‘maratona’.

Curiosidades de Brisbane e da Austrália!

Não adianta… tem coisa diferente em tudo quanto é lugar do mundo, não é? Mas beleza, isso é que faz as viagens serem tão interessantes no meu ponto de vista, pois é possível aprender vendo o diferente, ou pelo menos se divertir!!

Então segue algumas curiosidades desta terrinha onde passei parte dos meus dias de férias:

1) motorista do lado direito dos veículos. Tudo bem, isso pode não ser uma curiosidade, porque todo mundo sabe, mas é muito esquisito entrar como passageira pelo lado esquerdo! E às vezes fecho os olhos nas rotatórias, pois parecem que os carros estão prestes a se baterem! Pior do que isso, quando a Marina desliga o carro, meu movimento automático é colocar a marcha em ponto inicial. Dá pra acreditar? E atravessar a rua? Não lembro de ter atravessado uma vez sequer a rua sem olhar para ambos os lados diversas vezes, só para ‘ter certeza’!

Minha despedida de Sydney (e da Austrália)!

Não foi fácil. Foram mais de 20 dias e não encontrei defeitos na Austrália!! :) Pelo contrário, invejei (na melhor maneira que alguém pode invejar) àqueles que moram por lá! Nem a La Niña me impediu de curtir as férias!

Mas não tinha jeito, tinha que ‘começar’ a voltar para casa, e na segunda-feira a tarde já estava me despedindo da Marina, que iria pegar o vôo de volta para Brisbane no final da tarde! O tempo estava nublado, chovendo, bem triste, como a gente, em se despedir depois de tantos dias passeando!

Nossas boas experiências gastronômicas em Sydney: ‘culpa’ da Marina!

Não é meu objetivo escrever aqui quais os melhores lugares para comer em Sydney, por várias razões, mas entre elas porque a cidade é imensa (seria muita pretensão), e porque comer aqui é muuuito caro!!

Nesse post vou descrever aqueles lugares que fomos, e que comemos muito bem por um preço justo, assim quem sabe dá um ‘help’ para vocês decidirem onde comer quando estiverem andando pela grande capital financeira australiana! Até porque Sydney é como Nova Iorque, Paris, ou tantas outras cidades grandes deste mundo, repletas de opções gastronômicas, do mais simples botequinho ao mais sofisticado restaurante Riverside ou seafront!!!

Manly e Bondi: que dias hein?

Nossa primeira manhã em Sydney foi de muito sol. Arrumamos a mochila, corremos para um café inglês bem típico, e disparamos da estação de King Cross de metro para chegarmos a estação Circular Q a tempo de pegar o Ferry para Manly, uma das praias mais famosas de Sydney, que fica a uma distância de 30 minutos do terminal de ferries localizados entre a Opera House e a Harbour Bridge! Se as vi hoje???? E como!! Muuuitas fotos!

Sydney: sobrevoei a Opera House e Harbour Bridge!

Deixar a cidade de Brisbane foi triste! Fiquei quase 3 semanas nessa maravilhosa cidade, totalmente em desenvolvimento para o futuro! Além disso, tive que me despedir do pequeno Lucas, que já estava dançando alegremente a dança do Minhoco!! :)

Mas seguir para Sydney era mais do que realizar um desejo, era estar num daqueles locais ‘mágicos’, divulgados em programas, revistas, internet. Assim que nosso avião fez a curva para se ‘endireitar’ para a pista do aeroporto, pude ver a Opera House bem branquinha lá em baixo, e do lado dela a Harbour Bridge, bem próxima uma da outra, como se fossem estruturas frágeis e pequenas! Já foi de arrepiar… e eu ainda nem estava lá!

Em Sydney!

Ola pessoal (texto sem acentos, pois estou num teclado australiano!!),

so para avisar que ja encontrei a Opera House e a Harbour Bridge. Realmente sao maravilhosos!

Ainda nao consegui a acessar a internet com tempo de postar os textos de Sydney, mas estao em plena producao. Logo, logo estarao por aqui, afinal de contas, daqui a dois dias, tenho um voo de 16 horas!!! :)

Assim que possivel publicarei as novidades, de Sydney e de Santiago!

Ate la!

Mais um dia de sol: fui de Byron Bay!

Apesar de toda essa La Niña atormentando minhas férias na Sunshine Coast da Austrália, inacreditavelmente entramos nos 4 dia consecutivo de céu azul e sol radiante! Não poderia perder a oportunidade, até porque agora falta pouco para ir pra Sydney… e parece que lá o clima sempre é friozinho e chuvoso!!

De manhã cedo, junto com os primeiros raios de sol, peguei o ônibus para Byron Bay, um ônibus expresso (Brisbane2Byron) que faz a viagem em duas horas cada trajeto, por um custo de A$65,00 (ida e volta). O ônibus tradicional leva 3 1/2 para chegar em Byron Bay, que fica logo após a divisa entre os estados de Queensland e New South Wales.

Sol? ‘Bora para Moreton Island

Sábado, antes de sairmos para o Australia Zoo, chequei a previsão do tempo para os próximos dias, pois em 5 dias estarei deixando o Sunshine State para seguir a Sydney, e ainda tinha muita coisa na costa que eu gostaria de conhecer.

Para minha surpresa, a previsão era de sooooool por vários dias, então resolvi agendar meu passeio a Moreton Island para o dia seguinte através dos catamarãs do Tangalooma Island Resort. Fiz a reserva pela central de atendimento deles, super simples, rápido e fácil, basta ter um cartão de crédito! Escolhi o passeio mais econômico, no valor de A$ 45,00 que inclui o transporte ida/retorno até a ilha e acesso as dependências do resort, como piscinas, banheiros, restaurantes (mas as refeições e as bebidas não estavam incluídas).

Crikey!: nós no Australia Zoo.

Muitos de vocês devem lembrar de um naturalista bem maluco, sempre agarrado em bichos selvagens, principalmente conhecido como o “Caçados de Crocodilos”, que faleceu em 2006 depois de levar o ferrão de uma raia gigante no peito enquanto filmava um documentário sobre a vida marinha na Grande Barreira de Recifes da Austrália. Steve Irwin era um naturalista, bem querido pelo povo australiano, que herdou do pai a paixão pelos animais, e também um fazendas de crocodilos em Sunshine Coast, ao norte de Brisbane.

Steve e sua mulher, Terry, também apaixonada por animais, transformaram esta fazendo em uma das maiores atrações turísticas da Austrália de acordo com o Australian Tourism Awards, o Australia Zoo. O local possui mais de 1.000 animais, todos mantidos no maior espaço aberto e livre possível. Para ganhar um desconto (de A$ 9,00) na compra do ticket, faça a compra online no website do zoológico. Acabei pagando A$ 49,00 pela minha entrada, e a de estudante fica por A$ 35,00.

Dica preciosa: comida do topo do mundo em Brisbane!

Não bastasse os últimos livros que tenho lido sobre o Everest, ao ler meu guia Lonely Planet Austrália, encontro a indicação de um restaurante Nepalês, indiano, tibetano, sherpa, etc, etc, etc. Já me chamou a atenção, porque fiquei fascinada pelas histórias das escaladas nas montanhas do Himalaia, mas ainda mais pela diversidade cultural, pelos hábitos da população local, e pela sua comida típica.

Passamos em frente ao Tibetan Kitchen pela primeira vez quando a Marina me levou para conhecer Fortitude Valley a noite. Este bairro bem central, próximo de Chinatown é repleto de restaurantes, mas de principalmente night clubs para beber e dançar. Hoje é sábado, e realmente o lugar estava bombando! Além de Fortitude Valley, há outros lugares bem interessantes, repletos de pubs, bares e restaurantes, como West End, Paddington e Oxford St. Vale pena passar por lá e checar qual a programação da noite!

Fotografia da minha máquina ou cartão postal?

Um destes últimos dias amanheceu ensolarado. Inacreditavelmente, contra todas as previsões, o sol iluminava a janela do quarto do Lucas, onde estou dormindo.

Logo que levantei, já estávamos pensando onde iríamos. Como a Marina tinha compromisso para o meio da tarde, decidimos seguir para um balneário mais ao norte de Brisbane, mas não tão distante, onde fica a Bribie Island.

Esta é a única ilha de Queensland ligada ao continente por uma ponte, o que resultou num maior desenvolvimento quando comparada a Moreton Island e a Stradbroke Island em virtude do fácil acesso. Sua população é de aproximadamente 16.500 habitantes, formada em grande parte por pessoas que já se aposentaram e procuram um local calmo para descansar.

Wheel of Brisbane = Brisbane Eye :)

Para nossa tarde de quinta-feira, reservamos um passeio nas alturas! Fomos para a ‘city’, e lá compramos nossos tickets para visitar a Wheel of Brisbane, que traduzo aqui como Brisbane Eye, fazendo assim referência ao atrativo famoso da cidade inglesa de Londres!

A Wheel of Brisbane nada mais é do que uma imensa roda gigante, estrategicamente localizada na beira do Brisbane River, no South Bank Parklands, um dos parques mais legais da cidade. As 42 pequenas cápsulas para até 6 adultos chegam a uma altura aproximada de 60m, permitindo uma visão panorâmica de 360º da cidade de Brisbane.

Lone Pine Koala Sanctuary

Acordei cedo, olhei o sol, e logo telefonei para o Day Cruise do Tangalooma Island Resort na esperança de partir num catamarã para a Moreton Island… porém, lotado! Incrível, há outros turistas esperando pelo sol para ir pra praia! :(

Decidimos então seguir para o Lone Pine Koala Sanctuary, pois já estou aqui há mais de 10 dias e ainda não vi esses bichinhos fofinhos! Esse santuário dos koalas fica a 11km de Brisbane no sentido sudoeste (para Ipswich), possui aproximadamente 130 koalas, além de diversos outros animais típicos australianos (olha os cangurus aí minha gente!).

Uma tarde no Brisbane city centre ou CBD!

A chuva ainda não deu trégua (pelo menos neste dia). Inacreditavelmente tem caído chuva como não acontecia a alguns bons anos. Só para vocês terem uma ideia, a represa que abastece a cidade tem recurso suficiente para abastecer os próximos 5 anos! Diversas pessoas precisaram ser deslocadas de suas residências para lugares mais altos, e as construções aqui perto da casa da Marina foram drasticamente afetadas pelas enxurradas. Na minha penúltima caminhada no parque presenciei diversos trabalhadores e suas máquinas numa atividade desgastante de retirar um container da obra (+ ou – uns 500m acima) que ficou trancado na base de uma das pontes do riacho que corta o parque! A cena era impressionante.

Bom, mas saibam que estamos todos bem! Nós, a maioria dos australianos, incluindo os cangurus, os koalas, e os crocodilos de água-salgada, que aparentemente nada sofreram!

Dia de aquário (e de chuva): Underwater World

Passei a noite tentando convencer ‘La Niña’ de que seria muito mais interessante um dia de sol para o nosso final de semana, considerando que os planos era visitar a Sunshine Coast da Austrália! Well, it didn’t work! :(

Com a chuva que o sábado amanheceu, resolvemos curtir um programa mais ‘indoors’, e partimos então para Wooloolaba, na Sunshine Coast (fomos pra lá de qualquer forma!!!), para visitarmos um dos maiores aquários da Austrália, com direito a beijo de foca, um carro-aquário, e um tanque com mais de 2,5 milhões de litros de água do oceano, com um túnel no meio, por onde podemos ver alguns tubarões gigantes, e raias lindíssimas darem o show!

Imprevistos: coisas da tal de “La Niña”

Desde que cheguei a Marina não entende o céu azul e o calor de 26ºC! Pudera, a previsão do tempo em todos os canais e websites era de chuva. Aliás, antes de eu chegar, já fazia dias que chovia sem parar. Algo muuuito estranho pra Brisbane, onde praticamente não cai chuva!

Depois de dias de passeio, tirei a terceira manhã para responder alguns emails, atualizar o blog e descansar aquele finalzinho do jetleg! O tempo estava parcialmente nublado, e muito mais agradável do que nos últimos dois dias. No período da tarde, saímos para conhecer uma região revitalizada do antigo porto de Brisbane, às margens do Rio Brisbane, e bem próximo de onde está localizada a grande ponte que liga as duas margens, a Gateway Brigde.

Comendo bem deste lado do mundo!

O que mais me encanta é a influência oriental nos restaurantes  australianos. Não estou falando dos restaurantes chineses, japoneses, nepaleses, indianos, sherpas, indonésios, malásios, thailandeses, tibetanos (ou outros que não consigo lembrar!), mas da inclusão de uma série de ingredientes interessantes, e outras misturas que acontecem por aqui. Já estou ansiosa para voltar a Chinatown durante o dia e fazer ‘as compras’ num chinese e thai Market, e levar pra casa temperos, chás, e outros apetrechos para uma verdadeira imersão gastronômica!

Ao longo (e no topo) de Gold Coast

Depois de uma bela salada de camarões e um vinho australiano bem ‘easy-going’, sento à mesa para contar o que aconteceu nos últimos dias dessa aventura australiana…

Ontem fomos a famosa Gold Coast, região da costa de Queensland, a alguns quilômetros (aproximadamente 80km) ao sul de Brisbane. Para chegar facilmente a rodovia que leva a Gold Coast, pegamos um longo túnel chamado Clem Jones M7, que passa por debaixo do Rio Brisbane, e adianta uma boa parte do caminho, uma vez que evitamos cruzar a cidade e o grande trânsito. O famoso balneário de Gold Coast conta com mais de 70 km de lindas praias, que recebem mais de 4 milhões de visitantes todos os anos.

Brisbane e seus balneários

Já estou aqui a dois dias, e o corpo ainda se acostumando a viagem  ao futuro! :) Sinto fome no intervalo das refeições, bocejo o dia inteiro, e ainda não consegui dormir uma noite inteira direto. Mas a dor de cabeça já passou, ficando “apenas” a dor no corpo todo!

Contrariando as previsões, tivemos dois dias lindos de sol, e muito calor, o que nos fez aproveitar mais os passeios a céu aberto (neste post, nós = eu, Marina e o pequeno Lucas). E já que Brisbane fica no Estado de Queensland, conhecido como Sunshine State, nada mais apropriado do que visitar seus balneários.

Viagem ao futuro: minha chegada na Austrália!

Dar a volta no mundo não foi tarefa fácil! Não sou fã de aviões, e sair de Floripa depois de uma noite chuvosa, e com aquele vento sul que fez bater as janelas de casa como se fosse meu despertador, não ajudou muito na preparação das minhas emoções para mais de 30 horas de viagem!

Porém, graças as combinações de conexões que a Juliana (agência de viagens) tudo foi mais fácil, rápido e tranquilo. Entre um vôo e outro tive o tempo exato para os tramites de conexões, até porque já passaria tempo demais dentro do avião, então não estava muito empolgada em passar muito tempo nos aeroportos!

No total, essa viagem ao futuro (13 horas na frente, literalmente falando) contou com 4 aviões, e assim a visita a 5 aeroportos (Fpolis, São Paulo, Buenos Aires, Sydney e Brisbane). Foram aproximadamente 30 horas de sol. Fui encontrar a noite quando cheguei em Sydney, depois de viajar por horas sobre o Pólo Sul. Nem preciso comentar o jet leg (ou jetlag), não é? Mas esse é um preço bem justo pelas maravilhas deste outro lado da nossa terrinha!